OMNIVERSO 3.02 – O FLASH DE MIKE BARON

Saudações, robôs, mutantes e alienígenas!

A nave-mãe Omniverso está em velocidade máxima! E com os cabelos assanhados, os cosmonautas Reginaldo YeomanJamerson e Dãozinho caem fora em velocidade máxima da Crise nas Infinitas Terras da DC Comics para comentar sobre o (então) novo Flash, Wally West. Essa nova série do velocista escarlate ficou a cargo do roteirista Mike Baron e do artista Jackson Guice. Eles foram os responsáveis em seguir o legado do personagem após a morte heróica de Barry Allen. Lá fora, a DC Comics lançou o chamado volume 2 da revista The Flash, zerando a numeração para atrair novos leitores. As 14 primeiras edições ficaram a cargo de Baron e Guice e mais um anual, publicados em 1987 e 1988. No Brasil, saiu pela Abril Jovem, em formatinho, em Os Novos Titãs (ao longo dos números #33 a #52), entre dezembro de 1988 e julho de 1990, além de uma edição em SuperPowers #14 (agosto de 1989), no meio da saga Milênio. E nunca mais.

Wally West não era um reles desconhecido. Os fieis leitores dos Novos Titãs já o conhecia de lá, pela alcunha de Kid Flash (e a mudança de nome e status é levemente tratada nesse início). No entanto, Barry Allen era o Flash desde muito tempo e sua morte, grandiosa, foi sentida. O peso do legado era imenso e isso será explorado nessa nova fase, sobretudo por Mark Waid, anos depois. Então qualé desse começo? Wally ganha na loteria, fica milionário, engata alguns relacionamentos amorosos, revela sua identidade ao mundo sem cerimônia, tem conflitos com os pais e se envolve até com os soviéticos. Você não lembra de nada disso, né? Voando acima da velocidade do som, o Omniverso chega para relembrar esse início.

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