OMNIVERSO 2.06 – NA BALADA COM HALO JONES

Saudações robôs, mutantes e alienígenas!

O timoneiro da nave-mãe Omniverso, o cetáceo Kititirik Tikrikitit, resolveu nos levar direto ao século L com uma missão muito clara: encontrar uma mulher no meio da galáxia. Assim, coube aos cosmonautas ReginaldoJamerson e Dãozinho colher informações e traçar um perfil biográfico de Halo Jones, a personagem mais ordinária já criada por Alan Moore ao lado do desenhista Ian Gibson. Sua saga pode ser conferida em A Balada de Halo Jones, série publicada em três tomos, com capítulos curtos de cinco páginas, lançadas originalmente pela 2000 AD, entre 1984 e 1986. No Brasil, ganhou um volume único compilando os 35 capítulos em duas oportunidades diferentes: Pandora Books (fevereiro de 2003) e Mythos Editora (junho de 2015).

Moore e Gibson partiram de uma história banal, sobre algumas amigas vivendo num futuro muito distante. Uma novela sobre mulheres comuns, vivendo num mundo sem qualquer perspectiva. Aos poucos – e diante da reação dos leitores da 2000 AD – a história foi ganhando novos contornos, mais ação e viagens espaciais. No terceiro volume, Halo Jones se vê no meio de uma guerra aparentemente interminável, meio que sem perceber qual o lado correto e qual lado errado. É Alan Moore na maior revista inglesa de todos os tempos: isso é o suficiente? Uma premissa tão desinteressante vale a leitura? E os conceitos apresentados na obra? E a arte de Gibson? Tudo isso agora no Omniverso!

Indicações do Episódio:

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