SUPERMAN/BATMAN VOL. 1
Novamente um título dos Melhores do Mundo. E aqui é consequência da saga Metal e da minissérie Batman Que Ri. Esse Batman presente atacar os heróis pra que eles se tornem igual a ele, e faz com que o Batman e o Superman desconfiem de todos, mas ele já fez sua primeira vítima: Billy Batson, o Shazam (Capitão Marvel, na verdade). Só que esse encadernado só tem a primeira história do título. Ele trás também mais 3 especiais do Ano dos Vilões. Sinestro, que mostra como ele derrota alguns dos seres mais poderosos da existência e acaba se tornando mestre de um deles; Charada, numa história divertidíssima em que ele faz parceria com o Rei Tut e vê o quanto ele é ridículo, com todas as pistas que ele deixa pro Batman; e por último uma história do Máscara Negra, onde ele aparentemente ganha poderes de “vestir” o rosto de qualquer pessoa, com participação especial da Rene Montoya e da Batwoman.
A ESPADA SELVAGEM DE CONAN #05
De Jim Zub, Patch Zircher e Java Tartaglia. Final do arco do Jim Zub no título. O Conan acaba se envolvendo num jogo de azar, mas ele não gosta desse tipo de jogo. Prefere resolver suas pendências de outra maneira. Mas ele começa a se dar bem no jogo até que vem uma aposta de tudo ou nada. E o que vem fácil, vai fácil. Gostei do arco. É uma maneira diferente de ver o Conan, apesar de no final ter muita ação e pancadaria. O Pat Zircher soube representar bem o cimério de bronze aqui.
A ESPADA SELVAGEM DE CONAN #06
De Roy Thomas, Alan Davis, Cam Smith e Chris Sotomayor. Mais um mini-arco do Cimério de Bronze e dessa vez é com um autor clássico, Roy Thomas. Conan é contratado para escoltar uma nobre atrás de um tesouro que seu irmão tomou conhecimento, saiu para encontrar e não voltou. Muita pancadaria e feitiçaria, que o Conan odeia. Os desenhos do Alan Davis estão um pouco esquisitos, acredito que por causa da arte-final do Cam Smith. Esse título está chegando ao final e só falta uma edição.
GIGANT VOL. 3
De Hiroya Oku. Cada vez mais eu acho que esse é o gibi mais surreal que já li. Nesse volume, a Chiho-San consegue salvar o Rey-Kun da morte pelo Deus da Destruição, mas isso fez ela ser presa e condenada por insurreição. Além disso, os pais do Rey descobriram que ele está namorando a Chiho e que ela é mais velha que ele e ele sendo menor, isso seria um crime. O site ETE continua com as enquetes e dessa vez faz aparecer OVNIs nos céus de Tóquio. No final do volume, aparecem várias pessoas gigantes que tratam os seres humanos como bonequinhos. Eu ainda não entendi qual o objetivo do Hiroya, mas está sendo divertidíssimo acompanhar!
X-MEN #01
De Jonathan Hickman, Pepe Larraz e R. B. Silva. Finalmente a aclamada fase dos X-Men do Jonathan Hickman chega no Brasil, com as duas minisseries que começaram essa fase, Dinastia X e Potências de X. Gostei das traduções dos títulos. A primeira série mostra alguns dos parâmetros do que será a nova comunidade mutante que o Hickman quer criar. Os conceitos são maravilhosos. Os mutantes se reuniram em Krakoa e estão tornando a ilha um país independente. Pra conseguir convencer as outras nações a reconhecerem Krakoa como um estado soberano, Charles Xavier oferece em troca 3 drogas, geradas a partir das plantas de Krakoa, que prolongam a vida do ser humano, outra que cura todo tipo de doença mental e a terceira que é o melhor antibiótico já visto. A maneira que ele vai conduzindo isso é excelente. Destaque pra cena onde o Ciclope encontra com o Quarteto Fantástico. Em Potências de X ele mostra o passado, o presente e um possível futuro dos mutantes, daqui a 100 e 1000 anos. Particularmente eu prefiro a primeira série, mas a segunda, principalmente no que se passa no passado e no presente, tem momentos brilhantes. A edição da Panini tá caprichada também e apesar da série ser excelente, não justifica o preço, nem os marca-páginas que vem encartados para serem destacados da orelha do livro e nem o cartão-semente que promete virar uma planta típica de Krakoa. Mas é bom voltar a colecionar gibis dos mutantes.
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